Nos meus inúmeros anos que acompanho a cena política e social, não só de Minas, mas do Brasil, vejo e acho graça das pessoas que se deslumbram quando ocupam cargos públicos ou ganham muito dinheiro. Eles se acham deuses, esquecem dos conhecidos, e até mesmo dos amigos. Quando caem, é um tombo só. Ontem na inauguração da Biomm tinha um jovem político, presidente de um poder, que estava se achando. Enquanto isso, vou citar alguns que passaram por vários cargos e permaneceram os mesmos: os saudosos governadores Rondon Pacheco, Francelino Pereira, Hélio Garcia e Alberto Pinto Coelho. Citaria também Antonio Augusto Anastasia, Walfrido dos Mares Guia e Jarbas Soares (entre os atuais). (foto/reprodução internet)