Dinheiro curto, campanha menor - proibição de doação de recursos por empresas, tempo de campanha de 90 dias nas ruas para 45 dias e de 45 dias no rádio e TV para 35 dias - sugerem a realização de uma campanha racional, focada em prioridades reais, com renúncia aos delírios de efeitos especiais. Nas mídias sociais a propaganda deve ser sem aqueles filminhos que apenas enganam os “trouxas” com incomensuráveis belezas visuais. O povo não quer mais engodo e, por isso, o estrategista tomará o lugar do marqueteiro tradicional, com conta no exterior, para receber em caixa dois.