Favorito para a presidência do Senado em fevereiro, Davi Alcolumbre (foto/reprodução internet) terá que lidar com a crise envolvendo as emendas parlamentares. O senador amapense precisará coordenar esforços com o provável presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), para reforçar a influência do Congresso diante do STF, além de lidar com as investigações da Polícia Federal sobre supostos desvios e esquemas de lavagem de dinheiro relacionados às verbas – Alcolumbre não é investigado, mas seu partido, o União Brasil, sim. Apesar das dificuldades, seu estilo conciliador é um trunfo, com trânsito entre governo e oposição, conforme o rumo dos ventos. Vale pontuar que, se confirmado, este será o seu retorno ao cargo, ocupado entre 2019 e 2021.