Assim como Lula, que se sentia ungido pelos deuses, desprezava a diplomacia em sua relação com os países que não rezavam pela sua cartilha, Bolsonaro tem feito o mesmo, porém direcionando o seu desprezo pelos países que querem tutelar o Brasil na administração de nossa Amazônia. É claro que a imprensa esquerdista deita e rola para propalar que o Brasil perde prestígio na questão do meio ambiente – e, diga-se de passagem, perde mesmo. No entanto, embora o eleitorado de Bolsonaro (foto) tenha entendido como um ato de legítima defesa da soberania nacional, o seu gesto de desprezo dirigido ao chanceler francês, por este ter se reunido com ONGs ambientalistas, essa descortesia repercutiu no mundo. O próprio ministro francês, com “savoir-faire” interpretou a seu modo, esse gesto: “deve ter havido alguma emergência capilar. Eu não tenho esse problema”.
A imagem do Brasil
