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Ou o Brasil avança nos próximos seis meses ou vai se enterrar no fisiologismo, segundo Olavo Machado Jr.

“Os próximos seis meses podem transformar o país se as lideranças políticas, empresariais e da sociedade civil se mobilizarem para construir as bases de uma nova nação, ou enterrarem-se, de vez, pelos caminhos do fisiologismo, do corporativismo e da demagogia, perpetuando um modelo de atraso e condenando o país à perda de competitividade nos mercados globais”. Esse pensamento do presidente da Fiemg, Olavo Machado Jr. (foto), e tem como base a decisão da Câmara em relação a denúncia contra o presidente Michel Temer, a troca de comando na Procuradoria-Geral da República e, talvez, o que mais o preocupe: a votação da reforma da Previdência. Para ele, “é urgente corrigirmos distorções e acabarmos com privilégios. O sistema previdenciário brasileiro é fator de desequilíbrio das contas públicas”. Por isso, o líder empresarial faz um apelo para que os “interesses subterrâneos” sejam deixados de lado.

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