Cotado para a vaga aberta no STF, o senador Rodrigo Pacheco (foto/reprodução internet) adotou um tom de modéstia calculada ao comentar os apoios que vem recebendo. Em coletiva em Brasília, disse se sentir honrado com as manifestações de colegas e magistrados, mas lembrou que a decisão “é exclusiva do presidente Lula e deve ser respeitada”. Recorreu ainda a uma máxima lembrada por Flávio Dino: “não se faz campanha para o STF, mas também não se recusa o convite”.
Enquanto isso, Lula já teria sinalizado a aliados a preferência por Jorge Messias, atual ministro da AGU. Na linha do “toma lá, dá cá”, ele cogita oferecer três vagas na diretoria dos Correios para indicação do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, um dos mais entusiastas com o nome de Pacheco ao STF.