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Picuinhas parlamentares

Mesmo custando caro ao governo de Minas, os deputados estaduais mineiros esperaram uma semana após vencido o prazo para aprovar pré-requisito para adesão ao Regime de Recuperação Fiscal. A conversão de um programa para outro foi um compromisso firmado entre o Estado e a União em junho de 2022, quando celebraram a prorrogação por mais um ano da adesão ao PAF II. Como contrapartida, Minas deveria ter a autorização da AL para migrar para o PAF III. O contrato, que refinancia R$ 5,8 bilhões dos mais de R$ 160 bilhões da dívida do Estado com a União, foi firmado ainda em 1998, quando Eduardo Azeredo (PSDB) era o governador. O governo vai tentar fazer a migração mesmo com a picuinha dos deputados ou com o aval do STF. O secretário da Fazenda, Gustavo Barbosa (foto/reprodução internet), recebeu a notificação do Tesouro.

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