A Confederação Nacional dos Municípios conseguiu mobilizar dezenas de prefeitos, que foram pressionar os deputados federais para evitar o amento de gastos previstos para 2022, como é o caso do cálculo do repasse de recursos para o magistério. O presidente da entidade, Paulo Ziulkoski (foto), disse que se o piso do magistério não sofrer alteração, o impacto será de R$ 29 bilhões. Segundo ele, há também Emenda 122, que já foi votada no Senado em 2015, que proíbe criar despesas novas para os municípios sem fonte de custeio. Pela regra atual, o piso para professores pode sofrer reajuste de cerca de 30%. Os prefeitos cobram que o cálculo seja feito pelo Índice Nacional de Preços no Consumidor (INPC) do ano anterior, o que diminuiria o reajuste para cerca de 10%. (Foto reprodução internet)
Prefeitos pressionam para evitar gastos extras na conta dos municípios
