A manutenção do teto dos gastos do governo foi defendida ontem pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (foto). As despesas obrigatórias vão atingir 95% do total do orçamento federal em 2024, conforme os parâmetros do projeto encaminhado pelo governo ao Congresso Nacional. Isso congelaria os gastos com funcionalismo e outras despesas com a folha salarial, aposentadorias e benefícios fiscais. Mesmo com a possibilidade de uma abertura para uma nova mudança no teto, Rodrigo Pacheco diz que tem como mantra a preservação do teto de gastos públicos e a responsabilidade fiscal, “mas vamos avaliar o impacto disso considerando o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias.” (Foto reprodução internet)
Preservação do teto fiscal como mantra
