O presidente Lula (foto/reprodução internet) voltou a se comprometer com a responsabilidade fiscal, defendeu investimentos na educação e rebateu críticas de que “fala demais” e suas declarações impactam a economia: “no meu governo, a economia não vai quebrar”, afirmou. Nesta semana, pressionado pela alta do dólar, o governo confirmou o corte de gastos para 2025. O dólar fechou a semana em queda, a R$ 5,46. Diagnóstico exposto ao presidente era que governo poderia colocar “tudo a perder” se não acalmasse o mercado; Haddad propôs “roteiro” de ação com cinco medidas para reagir à pressão do mercado sobre o governo e dar sobrevida ao arcabouço fiscal. Essas são as medidas que Lula aprovou: fidelidade ao arcabouço, respeito à autonomia do Banco Central, autorização para contingenciamento de despesas, corte de gastos de R$ 25 bilhões e autorização para seguir na revisão de gastos.