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Reformas política e da Previdência vão movimentar segundo semestre na Câmara Federal

As reformas política e da Previdência estão entre os assuntos que prometem causar polêmica nesse segundo semestre na Câmara Federal. O vice-líder do governo, deputado Beto Mansur (foto), PRB-SP, acredita que a proposta da Previdência será votada em plenário na segunda quinzena de agosto. “A ideia é aprovar no meio de agosto e início de setembro. Dependendo do resultado em relação a denúncia contra o presidente Michel Temer, ele sairá fortalecido para realizar as mudanças ou vai enterrar de vez a possibilidade de conseguir aprovar qualquer alteração, principalmente nas regras da Previdência. Se Temer perder no Congresso a reforma da Previdência deve ficar para o próximo governo. Os parlamentares que vêm defendendo a necessidade das reformas enfrentam uma forte resistência dos movimentos sindicais, mas tem o apoio dos empresários, que consideram as mudanças necessárias, inclusive, para atrair novos investimentos.

 

Idade mínima para aposentadoria é o ponto mais polêmico da reforma da Previdência

Um dos pontos mais polêmicos da reforma da Previdência e aprovada no começo de maio em comissão especial, diz respeito ao aumento da idade exigida para aposentadoria, tanto no INSS quanto no setor público, para 62 anos de idade, se mulher, e 65 anos, se homem. No relatório do deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), estão previstas transições para os atuais segurados da Previdência, com o cumprimento de um pedágio para poder se aposentar e diminuição do valor da aposentadoria. Para ser aprovada, a matéria precisa do voto favorável de ao menos 308 deputados, em dois turnos de votação.

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