Em resposta às críticas em relação as constantes viagens dos ministros do Supremo Tribunal Federal, o ministro Gilmar Mendes (foto/reprodução internet) disse em Madri, na Espanha, que quem convida costuma pagar as viagens para eventos e que, apesar da presença de integrantes do tribunal pela segunda semana seguida na Europa, os magistrados seguem trabalhando. “Posso falar por mim. Não recebo cachês, e as viagens normalmente são pagas por quem convida. A gente faz isso e continua trabalhando. Ontem mesmo eu participei da sessão (do STF) a distância”, afirmou Gilmar Mendes, que acrescentou que “a maior causa que tem no Supremo hoje é a causa da desoneração, cujo carro-chefe é a imprensa. São R$ 15 bi. E os maiores beneficiários são as organizações de imprensa”.
Sem cachê
