O Senado pode alterar o texto da reforma do Imposto de Renda aprovado pela Câmara para elevar a faixa de isenção para pessoas físicas e reduzir ainda mais a alíquota da contribuição sobre lucros e dividendos pagos por empresas a seus acionistas. Se confirmadas, as mudanças podem atrapalhar os planos do governo para financiar o Auxílio Brasil, novo programa assistencial que substituirá o Bolsa Família. Na Câmara dos Deputados, a taxação de lucros e dividendos já foi reduzida de 20%, proposta pelo Ministério da Economia, para 15%. Quem não está gostando nada disso é o ministro Paulo Guedes (foto). (Foto reprodução internet)