A partir dessa sexta-feira, dia 26, estarem dos todos nós brasileiros, eleitores ou não, cercados pela propaganda eleitoral. É que começa a propaganda na tv e no rádio onde o candidato têm que se mostrar um pouco mais sérios do que nas redes sociais, onde vale de tudo, onde se mente descaradamente. No rádio e na tv a campanha tem um pouco mais de seriedade, pois é espaços que os candidatos têm para apresentar seus projetos, deixando um pouco de lado as agressões e mentiras contra adversários. É a esperança de todos de conhecer alguma proposta dos candidatos que, uma semana após o início da campanha de rua, nada apresentaram, nada defenderam. Limitaram-se a, diretamente ou através de apoiadores, verdadeiros “paus mandados”, criticar e agredir os adversários e, indiretamente a sociedade. E não se pode dizer que esta tem sido uma característica apenas da disputa presidencial. Nas campanhas estaduais o clima também tem sido de baixo nível. Um vazio político enorme que se estende também para a disputa de vagas nas Casas Legislativas. Por outro lado, o eleitor, até aqui, o que não chega a ser uma novidade nas disputas eleitorais, se mostra desinteressado, entediado mesmo. A partir de sexta-feira, ocupando horários nobre nos meios de comunicação, pode ser (assim se espera) que o eleitorado desperte de sua letargia e passe a dar mais atenção ao seu direito de escolher os governantes. É o mínimo que se espera dos cidadãos que podem, com o voto, mudar seu próprio destino. (Foto reprodução internet)
Voto para mudar o destino do país
