O mercado financeiro reagiu bem à indicação de Joaquim Levy (foto) para a presidência do BNDES. Os que defendem a escolha do nome lembram que ele é conhecido como “mãos de tesoura”, foi demitido por Dilma Rousseff e era odiado pelos petistas por defender cortes no governo. Para o mercado, o seu nome é garantia de austeridade e corte de gastos.