O surto de febre amarela, o maior em 14 anos no Brasil, é sinal de falta de políticas públicas organizadas que privilegiem a prevenção, bem como a atenção básica, através da educação, saneamento e acesso a recursos regionalizados, segundo o presidente do Biocor, o médico Mario Vrandecic (foto). O mosquito da dengue é outro exemplo, que para o médico, evidencia essa ausência. Além disso, ele observa que a demora e a atuação muitas vezes desorganizada são visíveis, mas ressalta que o país tem bons profissionais e núcleos de excelência na área, por isso ele acredita na superação desse problema.
Falta de políticas públicas colaboram com surtos como da febre amarela
