*Não foi só o governador Romeu Zema que acabou com a cultura da gravata nos meios oficiais. No Rio Grande do Sul, o governador Eduardo Leite (foto), do PSDB, também deixou de usá-la e liberou o secretariado para fazer o mesmo. Apesar de vivermos num país tropical, há ainda resistências em acabar com o uso da gravata, cujo hábito surgiu na França e depois foi adotada pelos governos em todo o mundo.
*Os viajantes vão ter que esperar. A extinção da tarifa de embarque internacional, hoje em US$ 18, só deverá acontecer em 2021, caso não entre no orçamento de 2020. A tarifa é considerada fundamental para que venham para o Brasil as empresas aéreas low cost, aquelas com tarifas de baixo custo. A notícia foi dada nesta segunda-feira pelo secretário do Ministério de Infraestrutura, Marcelo Sampaio.
*Pegou de surpresa o mundo fashion a venda da icônica joalheria Tiffany & Co., uma das marcas mais renomadas e cobiçadas do mundo, para o forte grupo LVMH, detentor das grifes Louis Vuitton, Givenchy, Dior, Fendi, Marc Jacobs, Kenzo, Celine e Loewe. As duas empresas confirmaram a negociação que foi fechada por cerca de US$ 16 bilhões, à vista.
* A neurocientista, psicopedagoga Ângela Mathylde, organizadora do 5º.. Congresso Internacional Brain Connection, que aconteceu na semana passada em Belo Horizonte, lançou o livro “Caminhos da Aprendizagem e Inclusão – Entretecendo múltiplos saberes (Vol. 2)”. A obra é organizada em parceria com o psicólogo português Dr. Luís Miguel Neves e a mestra em educação Jalmiris Regina O. Reis Simão, abordando a discussão sobre inclusão social e educação em artigos de diversos especialistas.
*As alternativas vegetarianas aos hambúrgueres e as salsichas, promovidas por empresas emergentes como as americanas Beyond Meat e Impossible Burger, ganham mercado entre cada vez mais consumidores, e os gigantes do setor da carne querem se aproveitar desta moda. O número um mundial do setor da carne, a brasileira JBS, já começou a vender um hambúrguer de soja preparado com beterraba, alho e cebola, cuja aparência lembra um pedaço de carne mal passada. Nos Estados Unidos, o maior produtor de carne, Tyson Foods, lançou em junho uma série de produtos feitos com plantas ou uma mistura de carnes e verduras. Seus concorrentes, Hormel Foods, Perdue Farms e Smithfield, adotaram iniciativas similares. “As pessoas mostram cada vez mais curiosidade e vontade de provar fontes de proteínas alternativas e apetitosas”, diz Bryan Kreske, responsável pelas marcas na Hormel Foods.