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Barreiras comerciais podem ser monitoradas

Um estudo da Confederação Nacional Indústria (CNI), presidida pelo mineiro Robson Andrade (foto), mostra que o Brasil perde participação em alguns de alguns de seus principais mercados por não ter um sistema para acompanhar as barreiras comerciais. A proposta da CNI para resolver o problema tem como base o sistema usado pela União Europeia que parte do pressuposto de que é preciso conhecer em detalhes as medidas tomadas pelos países cujos mercados a indústria brasileira pretende acessar e facilitar a ação de “ataque comercial” – a iniciativa para derrubar barreiras que atrapalhem o comércio. Uma das primeiras medidas apresentadas pela CNI ao governo é a de criação de um sistema para monitorar as barreiras que afetam o comércio brasileiro, inicialmente em oito mercados prioritários – incluindo EUA, União Europeia e Argentina – e depois expandindo para 16 parceiros. Hoje, esse monitoramento é feito apenas nos EUA e na UE, e não é público. O estudo foi apresentado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) e ao Itamaraty.

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