Alguns candidatos à presidência da República têm propostas, que mesmo representando o desejo de boa parcela dos brasileiros, dificilmente vai se tornar realidade. É o caso de João Amoedo (foto), do Novo. Para ele, tudo começa com o exemplo: “A 1ª (coisa que quero fazer logo no início) é dar o exemplo, que a gente vai para lá para cortar privilégios, cortar benefícios. É não morar em palácio, não usar cartão corporativo, não usar o avião da FAB para coisas pessoais e reduzir assessores”. Em um país com tantos benefícios e vícios, é difícil acabar com a “lei de Gerson”, aquela de levar vantagem em tudo.
Entre a vontade e a realidade
