O primeiro turno da campanha eleitoral foi mais curto e limpo. O fato novo é que os dois mais rejeitados foram, também, os mais amados. Isso acabou de vez com o mito do índice de rejeição no primeiro turno. Só tem validade no segundo, e estamos conversados. A principal característica da campanha foi o fato de que o líder dos votos foi afastado das ruas pela facada, que o obrigou a ficar em um hospital e em sua casa. O marketing eleitoral ganhou novo eixo com a ascensão das redes sociais, em detrimento da imprensa escrita e falada, quer seja do rádio ou da televisão. O bom humor, nesse caso, deu o tom da campanha, com tiradas picantes e exploração do passado, como se as pessoas não evoluíssem. Outro detalhe, os cabos eleitorais foram substituídos por movimentos organizados.
Panorama do primeiro turno
