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Partidos terão que respeitar cota feminina

A ministra Cármen Lúcia (foto/reprodução internet), do Supremo Tribunal Federal, afirmou que os tribunais eleitorais precisam atuar de maneira firme para impedir que partidos burlem as cotas mínimas de mulheres como candidatas nas eleições municipais de 2024. Segundo Cármen Lúcia, “os partidos são obrigados, não é favor ou sugestão, mas obrigação de ter 30% de mulheres candidatas, e aí plantam candidaturas fictícias. Se a candidatura é irrisória, ou seja, nem a candidata votou nela mesma e há documentos mostrando que ela está fazendo campanha para outra pessoa, como vou considerar que isso é verdadeiro? Isso é uma fraude. É uma inclusão de candidatas apenas para fazer fingir que se cumpriu uma lei”. O recado foi durante o 84º Encontro do Colégio de Presidentes dos Tribunais Regionais Eleitorais (Coptrel), ontem, em Belo Horizonte. 

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