As chances de Joice Hasselmann, PSL-SP, assumir a liderança do partido aumentaram com a suspensão dos 14 deputados ligados ao presidente Jair Bolsonaro. Ela disputa a indicação com Felipe Francischini (PR), mas tem argumentado que precisa de uma vitrine para ficar na mídia e garantir um espaço nas eleições municipais do ano que vem, de preferência como vice de Bruno Covas à prefeitura de São Paulo, na aliança que está sendo costurada pelo governador João Doria. O problema para Joice (foto) é que Francischini é visto pelos colegas como conciliador e ela como uma pessoa explosiva.
PSL entre o conciliador e a explosiva
