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Servidora é exonerada após ser convocada para a CPI das fake news

A assessora da Secretaria-Geral da Presidência da República, Taíse de Almeida Feijó, foi demitida do cargo na sexta-feira, 10 dias depois de ser convocada para depor na CPI das Fake News. A exoneração foi publicada no Diário Oficial da União. Antes de ir para o governo, Taíse trabalhou na AM4 Inteligência Digital, empresa que prestou serviço à campanha de Jair Bolsonaro à presidência da República. Ela foi convocada para a CPI pelo deputado federal Rui Falcão (PT-SP), por ter sido citada em reportagens como uma das responsáveis pela contratação de empresas para fazer disparos de mensagens pelo WhatsApp, prática proibida pela legislação eleitoral.

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