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Usiminas encerra segundo trimestre do ano com resultado recorde

A Usiminas divulgou ontem os números do seu desempenho no segundo trimestre do ano. No período, a empresa alcançou um Ebitda Ajustado Consolidado de R$ 5,1 bilhões, com recorde em todas as unidades de negócios. Nos três primeiros meses deste ano, o Ebtida Ajustado Consolidado da companhia havia ficado em R$ 2,4 bilhões. A margem Ebtida Ajustado foi de 52,8% contra os 34,2% registrados no trimestre anterior (1T21). O lucro líquido da empresa teve uma alta de 277% e saltou de R$ 1,2 bilhão no primeiro trimestre do ano para R$ 4,5 bilhões no segundo trimestre, o maior lucro líquido trimestral. O resultado se deve, principalmente, ao maior resultado operacional e ao reconhecimento de créditos fiscais e ganhos cambiais líquidos no período, ante perdas cambiais no primeiro trimestre. Outro destaque do período foi a situação do caixa da companhia.

Equivalente de Caixa

No final de junho, o Caixa e Equivalente de Caixa consolidado da Usiminas era de R$ 6,1 bilhões, uma alta de 31,6% em relação à posição de 31 de março deste ano. Já a dívida bruta consolidada ficou em R$ 5,8 bilhões, 7% inferior à situação registrada no final do primeiro trimestre do ano. Com relação às vendas de aço no período (2T21), a empresa registrou um volume de 1,32 milhão de toneladas, o maior desde o terceiro trimestre de 2014. O mercado interno respondeu por 1,25 milhão das vendas, maior volume desde o 1T14. Na Mineração Usiminas, as vendas de minério de ferro ficaram em 2,1 milhões de toneladas no segundo trimestre, contra 1,9 milhão registrado nos três primeiros meses do ano. “Mesmo com todos os desafios, muitos deles ainda em curso, tivemos a satisfação de encerrar mais um trimestre na Usiminas com resultados muito positivos. Graças ao trabalho de uma equipe com grande capacidade e comprometimento, conseguimos sair de um cenário, que em 2016 era de completa fragilidade da companhia, para um período de forte recuperação e reposicionamento da empresa no mercado. Afora os problemas estruturais do país, enfrentamos ainda crise mundial sem precedentes com a pandemia e conseguimos manter nossos principais resultados em curva ascendente e com foco no atendimento dos nossos clientes do mercado interno”, avalia o presidente da companhia, Sergio Leite (foto). “Tivemos uma forte geração de Ebitda no segundo trimestre que nos garantiu uma posição de caixa que, hoje, é capaz de cobrir todo o endividamento da companhia com excedente de recursos. A expectativa é continuarmos numa trajetória positiva e seguirmos preparados para a retomada da economia brasileira”, acrescenta.

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