1- Ditos especialistas, e também leigos como nós, apontam a má localização do refeitório e do setor administrativo da Mina do Feijão, onde se concentravam os funcionários e prestadores de serviço da Vale, como a principal causa do número elevado de mortes no rompimento da barragem. Os dois prédios ficavam bem próximos da barragem, no trajeto de água e lama, no caso de rompimento. Aparentemente a crítica tem lógica. Mas aí fica a pergunta: por onde andavam especialistas, técnicos, membros da CIPA- Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, engenheiros, sindicalistas e até mesmo funcionários e usuários do restaurante que não denunciaram o erro e cobraram providências da diretoria da companhia?
2- De uma liderança do funcionalismo, comentando o anúncio pelo governador Zema (foto), do parcelamento, em onze meses, do décimo terceiro salário do funcionalismo estadual referente a 2018. “Quando a gente divide a compra de um eletrodoméstico por exemplo, em onze prestações, como bem sabe o governador, há incidência de juros. No pagamento de salário em onze parcelas também não deveria incidir juros de mercado?